Algo de maravilhoso aconteceria conosco se chegássemos a sentir entre nós o verdadeiro sentido do amor e da vida;
sua verdadeira função, seus efeitos em nossa existência tão curta e vazia.
Algo de novo, excitante e feliz chegaria ao nosso eu mais profundo, se conseguíssemos agir e “ser” nosso eu mais profundo.
Nós mesmos.
Algo de expontâneo e natural, algo incrívelmente aceitável ocorreria, se déssemos lugar a alguma humildade.
Voltaríamos a ser considerados “seres humanos”.
Assistir o dia chegar e partir sem fazer nada,
seria algo inaceitável, já que somos todos inaceitáveis . . .
e pouco a pouco o amor deu lugar ao ódio e ao interesse.
Algo de lindo, terno e positivo
satisfaria a todos se todos se assumissem.
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