terça-feira, 15 de setembro de 2015

A pessoa que escreve se expõe para quem lê

A pessoa que escreve se expõe para quem lê. Querendo ou não, nas linhas ou entrelinhas, ela nos dá algum acesso ao seu coração e nos franqueia a entrada para os salões da sua mente. Ao aceitarmos o convite (ao lermos um texto de alguém), somos apresentados à visão de mundo de quem escreve, podemos inferir a extensão dos limites da sua cognição e formar juízo sobre o bom ou mau gosto, a riqueza ou a penúria da casa mental de quem escreve, sobre a profundidade dos alicerces que sustentam o lugar e até sobre as escolhas da decoração.
(O quê e sobre o quê você escreve é a sua impressão digital. É a sua identidade.)
~ Elton Mesquita (internet)

Eu não aceito pagar a conta

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa.