Fugir até o fim da vida, do pensamento de que se perdeu a própria vida; perdendo a coisa mais valiosa, mais preciosa que a própria vontade de viver.
É o que faço. Mas não consigo.
Correr a procura de auxílio, um auxílio aflito, de uma certa urgência, que faria a vida voltar à sua antiga forma de ser, vivendo com muita vontade.
É o que tento fazer. Mas não consigo.
Tomar consciência da vida, do peso que se tem que viver e carregar até o fim da vida, alegremente, naturalmente, intensamente.
É o que gostaria de fazer. Mas não consigo.
Estimular toda essa imensidão de sentimentos guardados dentro da vida que se vive dia a dia; nessa realidade marcada; prá poder abrir os olhos e enxergar o novo dia que está nascendo, todo cheio de vida, vida nova com ar puro e respirável.
É o que devo fazer . . . Será que consigo?
Não ter vergonha de pedir ajuda prá que tudo isso aconteça é o mais certo. Eu peço.
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