Não sou crítica de cinema. Não tenho essa pretensão e acho que gosto é uma coisa muito particular. Há os que gostem de poesia, há os que gostem de cinema. Ontem, fui assistir aos dois juntos, pois o diretor Guillermo del Toro, conseguiu fazer “poesia em forma de filme”. A Forma da Água é poesia pura. Sensível e delicado mas nem tanto (no ponto certo) sem ser piegas, este filme é um daqueles que consegue nos tirar da mesmice do dia a dia. É entretenimento da melhor qualidade que nos eleva a outros patamares de consciência e apreciação pela arte. Gosto particularmente de filmes onde há um narrador contando a história. São meus preferidos, e ontem, A forma da Água entrou para a minha lista de “filmes a se assistir de novo”, assim como: Forrest Gump, O Fabuloso Destino de Amelie Pulan, Grande Hotel Budapeste, O Piano, A Menina do Brinco de Pérola, Peixe Grande, Cine Majestic, Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito, A Invenção de Hugo Cabret, O Pequeno Príncipe (2015), Up (Nas alturas), Divertidamente, Ratatuille, A Cabana, A Cor Púrpura, A Vida é Bela, Nunca Te Vi Sempre Te Amei, Tudo Bem No Ano Que Vem, Muito Além do Jardim, Um Sonho de Liberdade, À Espera de Um Milagre, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança, Annie Hall, Para Roma com Amor, As Aventuras de Pi, A corrente do Bem, Caminhando nas Nuvens, A Casa do Lago, o Filho da Noiva, Lendas da Paixão,Vestígios do Dia, Diários de Motocicleta, Doce Novembro, Ata-me!, Sete anos no Tibet, Como Água para Chocolate, Um Bom Ano, Entre Dois Amores, O Amor não Tira Férias, entre muitos outros. Vou mais longe. Pode ser filme de ficção e também ter poesia: Contato, Gravidade, Contatos Imediatos de Terceiro Grau, Passageiros, Perdido em Marte, Interestelar. Fica a dica.
quarta-feira, 7 de março de 2018
A forma da Água
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