Dá para mudar o passado? Não dá. A única coisa que dá para mudar é a maneira como enxergamos tudo o que nos aconteceu (e ainda acontece) e ver o que é possível perdoar, esquecer ou redimensionar. Viver não é fácil, mas é o que temos pra hoje.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
Machu Picchu _ Peru - Observando e absorvendo
Rio Urubamba no Vale Sagrado. Indo para Machu Picchu.
O trem azul da Peru Rail chamado de Vistadome, faz o percurso em uma hora e meia permite ao turista contemplar a beleza do Vale Sagrado dos Incas. Descemos do ônibus para pegar o trem Vistadome na estação de Pachar que nos levará até Águas Calientes. Os vagões azuis atravessarão quatro túneis entre as estações de Ollantaytambo e Machu Picchu. Grupos de franceses, americanos, canadenses, argentinos e alguns brasileiros se deslumbram com a paisagem vista pelas janelas envidraçadas. Fotografam, filmam, comentam. Lotado de executivos, mochileiros, universitários e por diversos outros profissionais, o trem no estilo Orient Express atravessa o Vale Sagrado dos Incas.
De dentro do trem Vistadome, podemos ver cravados na rocha lá em cima, três alojamentos para quem quiser e tiver a coragem de passar a noite pendurados no penhasco. Eles tem o chão de acrílico transparente para dar mais dramaticidade. Quem encara?
Em alguns trechos notamos uma imensidão de eucaliptos australianos ao longo das montanhas. A forte correnteza das águas do Rio Urubamba (Wilkamayo) é vista em toda a viagem de hora e meia até a estação da vila de acesso às ruínas declaradas pela Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, pela Unesco, 2,35 mil metros acima do nível do mar.
Indo para Águas Calientes no Trem Vistadome da companhia Perurail.
As montanhas que nos rodeiam por todo o trajeto, nos abraçam e nos protegem. É deslumbrante.
Chagando em Àguas Calientes no pé da Montanha Sagrada de Machu Picchu, vamos pegar um micro-ônibus que nos levará até lá em cima, num trajeto de 25 minutos por uma estrada muuuuuito mais sinuosa e muuuuuuito mais estreita que a serra da rodovia Taubaté - Ubatuba. Essa é para os fortes. No caminho, um ônibus cruza com outro e tem que parar para dar passagem. Às vezes tem até que dar ré, numa estradinha em que não parecem caber dois carros.
Subida de micro-ônibus para Machu Picchu com vista para as montanhas e lá em baixo o rio Urubamba e a estação de trem. É de tirar o folego de qualquer um!
Entrada do Parque que leva a cidade de Machu Picchu.
Primeiro impacto ao avistar Machu Picchu. É indescritíviel e será inesquecível.
Observando silenciosamente a cidade sagrada em estado de transe.
Machu Picchu (em quechua Machu Pikchu, "velha montanha." Também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca.
De dentro do trem Vistadome, podemos ver cravados na rocha lá em cima, três alojamentos para quem quiser e tiver a coragem de passar a noite pendurados no penhasco. Eles tem o chão de acrílico transparente para dar mais dramaticidade. Quem encara?
Em alguns trechos notamos uma imensidão de eucaliptos australianos ao longo das montanhas. A forte correnteza das águas do Rio Urubamba (Wilkamayo) é vista em toda a viagem de hora e meia até a estação da vila de acesso às ruínas declaradas pela Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, pela Unesco, 2,35 mil metros acima do nível do mar.
Indo para Águas Calientes no Trem Vistadome da companhia Perurail.
As montanhas que nos rodeiam por todo o trajeto, nos abraçam e nos protegem. É deslumbrante.
Chagando em Àguas Calientes no pé da Montanha Sagrada de Machu Picchu, vamos pegar um micro-ônibus que nos levará até lá em cima, num trajeto de 25 minutos por uma estrada muuuuuito mais sinuosa e muuuuuuito mais estreita que a serra da rodovia Taubaté - Ubatuba. Essa é para os fortes. No caminho, um ônibus cruza com outro e tem que parar para dar passagem. Às vezes tem até que dar ré, numa estradinha em que não parecem caber dois carros.
Subida de micro-ônibus para Machu Picchu com vista para as montanhas e lá em baixo o rio Urubamba e a estação de trem. É de tirar o folego de qualquer um!
Entrada do Parque que leva a cidade de Machu Picchu.
Primeiro impacto ao avistar Machu Picchu. É indescritíviel e será inesquecível.
Observando silenciosamente a cidade sagrada em estado de transe.
Sistema que permitia trancar as portas principais que levavam as partes mais importantes da cidade como templos e aposentos reais.
Há que se visitar Machu Picchu em dois dias. O primeiro para se aprender toda a sua história com um guia. São muitos detalhes importantes que passariam despercebidos se fizéssemos o passeio sozinhos. Os guias são altamente competentes, É de se tirar o chapéu. E o segundo dia, já com todas as informações na cabeça, há que se contemplar, e contemplar, e contemplar, e contemplar e se energizar.
Detalhe do trabalho feito nas pedras. A pedra mais usada era o granito branco.
O encaixe perfeito das rochas de granito branco onde não se usava argamassa nas partes mais importantes ou reais da cidade de Machu Picchu.
Esta montanha a frente se chama Huayna Picchu.
Intihuatana ("onde se amarra o Sol"), também chamada de relógio solar, onde o sol se projeta diretamente, sem sombras, ao meio-dia de 21/03 e de 21/09, ou seja, nos dois equinócios. É um dos objetos mais estudados de Machu Picchu, que foi relacionado com uma série de lugares considerados sagrados a partir do qual se estabelecem claros alinhamentos entre acontecimentos astronômicos e as montanhas circundantes.
Aí está a prova de que a cidade de Machu Picchu está situada entre duas falhas geológicas e está afundando 1 cm por ano.
Zona urbana de Machu Picchu.
Uma das casas que foram reconstruídas para mostrar como era o sistema de cobertura e telhado usado na época.
Esta é a "Pedra sagrada", uma pedra que reproduz o formato das tres montanhas que emolduram Machu Picchu. É tida como fonte de uma energia muito grande e por isso os turistas a tocavam para receber essa energia. Resultado. De tanto tocarem nela, formaram aquela mancha branca onde os líquens não mais conseguem crescer. Daí cercaram a pedra com a quele cordãozinho e não podemos mais tocá-la.
Pode-se caminhar até aquela montanha em frente que se chama Huayna Picchu. É uma caminhada de 1 hora e meia para subir e 1 hora e meia para descer. Somente 400 pessoas são permitidas fazer este passeio diariamente.
O Templo do Sol é a única construção semicircular de Machu Picchu, e está sobre uma rocha maciça e dele fazem parte as famosas janelas trapezoidais, cuja abertura recebe a luz do sol que é direcionada até a pedra central do templo no solstício de inverno.
O Templo de Pachamama ou tumba real, está localizado logo abaixo da torre do Templo do Sol. Os Incas talharam a pedra que serve como a base do templo e lá construiram um mausoléu que serviu a uma pessoa importante. (E daí veio o nome). No lado direito, do lado de fora, pode-se ver uma pedra esculpida com três níveis (o símbolo da Pachamama). O Condor (ar), a Serpente (água) e o Puma (terra).
Sistema sofisticado de águas pluviais dentro da cidade em vários lugares.
Energia é tudo que há
Tudo é energia e isso é tudo que há. sintonize a frequência que você deseja e, inevitavelmente, essa é a realidade que você terá. Não tem como ser diferente. Isso não é filosofia. É física.
~ Albert Einstein
~ Albert Einstein
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segunda-feira, 28 de abril de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
Hábitos
A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela.
É preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
Mark Twain
É preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
Mark Twain
sábado, 26 de abril de 2014
A estrada que me leva
Que nunca me falte, a estrada que me leva e a força que me levanta; o amor que me humaniza e a razão que me equilibra; o pão de todo dia e o verso de cada poema!
Lou Witt
Lou Witt
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
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