quarta-feira, 21 de maio de 2014

Ninguém está pensando

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Ah... o outono (e um graveto)

Chicó e Raio
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terça-feira, 20 de maio de 2014

50 Achados incríveis no Google Earth


Clique neste link abaixo para visualizar lugares incríveis do Planeta Terra que não sabíamos que existem, capturados pelas lentes do Google Earth. Vale a pena.




sábado, 17 de maio de 2014

Eu acordaria rica

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Eu acordaria mais agradecida do que nunca na minha casa, na minha cama quentinha, protegida do frio e da chuva, com comida na mesa, com a saúde perfeita, muita disposição para continuar trabalhando naquilo que escolhi e amo, com minha família inteira unida e saudável, cheia de amor pelo meu companheiro de viagem nesta vida, e com ele (meu amornamoradoamigomaridoamante) ao meu lado cheio de vida, saúde e amor pra me dar de volta. Enfim, com o suficiente para ser feliz e continuar a ser grata sempre, todos os dias. Que assim seja... Amém. 

Love, the divine offering - Amma

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domingo, 11 de maio de 2014

Mãe por Drummond

1959. Dora Lygia na lua de mel

Para Sempre 

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento. 
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

Carlos Drummond de Andrade

Meu dia começou assim. . .

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Raio, Chicó e eu...

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Não dá para mudar o passado

Dá para mudar o passado? Não dá. A única coisa que dá para mudar é a maneira como enxergamos tudo o que nos aconteceu (e ainda acontece) e ver o que é possível perdoar, esquecer ou redimensionar. Viver não é fácil, mas é o que temos pra hoje.
~ desconheço o autor

terça-feira, 29 de abril de 2014

Machu Picchu _ Peru - Observando e absorvendo

Rio Urubamba no Vale Sagrado. Indo para Machu Picchu.
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O trem azul da Peru Rail chamado de Vistadome, faz o percurso em uma hora e meia permite ao turista contemplar a beleza do Vale Sagrado dos Incas. Descemos do ônibus para pegar o trem Vistadome na estação de Pachar que nos levará até Águas Calientes. Os vagões azuis atravessarão quatro túneis entre as estações de Ollantaytambo e Machu Picchu. Grupos de franceses, americanos, canadenses, argentinos e alguns brasileiros se deslumbram com a paisagem vista pelas janelas envidraçadas. Fotografam, filmam, comentam. Lotado de executivos, mochileiros, universitários e por diversos outros profissionais, o trem no estilo Orient Express atravessa o Vale Sagrado dos Incas. 
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De dentro do trem Vistadome, podemos ver cravados na rocha lá em cima, três alojamentos para quem quiser e tiver a coragem de passar a noite pendurados no penhasco. Eles tem o chão de acrílico transparente para dar mais dramaticidade. Quem encara? 
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Em alguns trechos notamos uma imensidão de eucaliptos australianos ao longo das montanhas. A forte correnteza das águas do Rio Urubamba (Wilkamayo) é vista em toda a viagem de hora e meia até a estação da vila de acesso às ruínas declaradas pela Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, pela Unesco, 2,35 mil metros acima do nível do mar.
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Indo para Águas Calientes no Trem Vistadome da companhia Perurail. 
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As montanhas que nos rodeiam por todo o trajeto, nos abraçam e nos protegem. É deslumbrante.
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Chagando em Àguas Calientes no pé da Montanha Sagrada de Machu Picchu, vamos pegar um micro-ônibus que nos levará até lá em cima, num trajeto de 25 minutos por uma estrada muuuuuito mais sinuosa e muuuuuuito mais estreita que a serra da rodovia Taubaté - Ubatuba. Essa é para os fortes. No caminho, um ônibus cruza com outro e tem que parar para dar passagem. Às vezes tem até que dar ré, numa estradinha em que não parecem caber dois carros.
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Subida de micro-ônibus para Machu Picchu com vista para as montanhas e lá em baixo o rio Urubamba e a estação de trem. É de tirar o folego de qualquer um! 
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Entrada do Parque que leva a cidade de Machu Picchu.
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Primeiro impacto ao avistar Machu Picchu. É indescritíviel e será inesquecível.
 Observando silenciosamente a cidade sagrada em estado de transe.
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Machu Picchu (em quechua Machu Pikchu, "velha montanha." Também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca.

Sistema que permitia trancar as portas principais que levavam as partes mais importantes da cidade como templos e aposentos reais. 
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Há que se visitar Machu Picchu em dois dias. O primeiro para se aprender toda a sua história com um guia. São muitos detalhes importantes que passariam despercebidos se fizéssemos o passeio sozinhos. Os guias são altamente competentes, É de se tirar o chapéu. E o segundo dia, já com todas as informações na cabeça, há que se contemplar, e contemplar, e contemplar, e contemplar e se energizar.
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Detalhe do trabalho feito nas pedras. A pedra mais usada era o granito branco.
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O encaixe perfeito das rochas de granito branco onde não se usava argamassa nas partes mais importantes ou reais da cidade de Machu Picchu.
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Esta montanha a frente se chama Huayna Picchu.
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Intihuatana ("onde se amarra o Sol"), também chamada de relógio solar, onde o sol se projeta diretamente, sem sombras, ao meio-dia de 21/03 e de 21/09, ou seja, nos dois equinócios. É um dos objetos mais estudados de Machu Picchu, que foi relacionado com uma série de lugares considerados sagrados a partir do qual se estabelecem claros alinhamentos entre acontecimentos astronômicos e as montanhas circundantes. 
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Aí está a prova de que a cidade de Machu Picchu está situada entre duas falhas geológicas e está afundando 1 cm por ano.
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Zona urbana de Machu Picchu.
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Uma das casas que foram reconstruídas para mostrar como era o sistema de cobertura e telhado usado na época. 
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Esta é a "Pedra sagrada", uma pedra que reproduz o formato das tres montanhas que emolduram Machu Picchu. É tida como fonte de uma energia muito grande e por isso os turistas a tocavam para receber essa energia. Resultado. De tanto tocarem nela, formaram aquela mancha branca onde os líquens não mais conseguem crescer. Daí cercaram a pedra com a quele cordãozinho e não podemos mais tocá-la.
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Pode-se caminhar até aquela montanha em frente que se chama Huayna Picchu. É uma caminhada de 1 hora e meia para subir e 1 hora e meia para descer. Somente 400 pessoas são permitidas fazer este passeio diariamente.
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Porta de entrada de uma residência real. Pedras polidas, acabamento, encaixe prefeito, morador nobre.
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O Templo do Sol é a única construção semicircular de Machu Picchu, e está sobre uma rocha maciça e dele fazem parte as famosas janelas trapezoidais, cuja abertura recebe a luz do sol que é direcionada até a pedra central do templo no solstício de inverno.
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O Templo de Pachamama ou tumba real, está localizado logo abaixo da torre do Templo do Sol. Os Incas talharam a pedra que serve como a base do templo e lá construiram um mausoléu que serviu a uma pessoa importante. (E daí veio o nome). No lado direito, do lado de fora, pode-se ver uma pedra esculpida com três níveis (o símbolo da Pachamama). O Condor (ar), a Serpente (água) e o Puma (terra). 
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Sistema sofisticado de águas pluviais dentro da cidade em vários lugares.
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