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sábado, 29 de janeiro de 2011

There's always a little truth behind every "just kidding

There's always a little truth behind every "just kidding", a little knowledge behind every "I don't know", a little emotion behind every "I don't care", And a little pain behind every "It's Ok".

A amizade

A amizade não é uma relação com alguém que você conhece há muito tempo, mas com alguém em quem você confia em qualquer circunstância.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Escrever é traduzir.


Mesmo quando estivermos a utilizar a nossa própria língua. Transportamos o que vemos e o que sentimos para um código convencional de signos, a escrita e deixamos às circunstâncias e aos acasos da comunicação a responsabilidade de fazer chegar à inteligência do leitor, não tanto a integridade da experiência que nos propusemos a transmitir, mas uma sombra ao menos, do que no fundo do nosso espírito sabemos bem, ser intraduzível, por exemplo a emoção pura de um encontro, o deslumbramento de uma descoberta, esse instante fugaz de silêncio anterior a palavra que vai ficar na memória como o rosto de um sonho que o tempo não apagará por completo.
~ José Saramago

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Verdades Irritantes

Estudos comprovam que a posição que os casais mais usam é a do cachorrinho: O marido senta e implora e a mulher rola e se finge de morta...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Dr. Dráusio Varella


No mundo atual está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas não se lembrarão para que servem.
~ Dr. Dráusio Varella.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos.

“Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos, sem responsabilidade talvez não mereçamos existir.”
~ José Saramago

Direitos humanos X Deveres humanos


“Falamos muito ao longo desses últimos anos dos direitos humanos; simplesmente deixamos de falar de uma coisa muito simples que são os deveres humanos, que são sempre deveres em relação aos outros, sobretudo. É essa indiferença em relação ao outro, essa espécie de desprezo do outro, que eu me pergunto se tem algum sentido numa situação ou no quadro de existência de uma espécie que se diz racional. O egoísmo pessoal, o comodismo, a falta de generosidade, as pequenas covardias do cotidiano, tudo isso contribui para essa perniciosa forma de cegueira mental que consiste em estar no mundo e não ver o mundo ou só ver dele o que, em cada momento, for suscetível de servir os nossos interesses. Temos que acreditar em alguma coisa e, sobretudo, temos que ter um sentimento de responsabilidade coletiva, segundo o qual cada um de nós será responsável por todos os outros. A prioridade absoluta tem de ser o ser humano. Acima dessa não reconheço nenhuma outra prioridade.”
~ José Saramago

O nome "Ubuntu" AFI: [u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome, diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".
(wikipedia)

domingo, 9 de janeiro de 2011

"Isso é que é pedigree !"

Nova raça de cachorro:
"MINI MINI PORCO ESPINHO!" 

Curriculum Vitae

Eu já dei risada até a barriga doer, já nadei até perder o fôlego, já chorei até dormir e acordei com o rosto desfigurado. Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone, já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo, Já fiz confissões antes de dormir num quarto escuro pro melhor amigo. Já confundi sentimentos, peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda. Conheci a morte de perto, e agora anseio por viver cada dia. Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já saí pra caminhar sem rumo, sem nada na cabeça, ouvindo estrelas. Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "- Qual sua experiência?"
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: "Experiência... experiência..." Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
~ Autor desconhecido

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Earth at Night: 30 Photos from Space

Clique no link abaixo para ver as fotos mais lindas e incríveis que você verá hoje.


sábado, 1 de janeiro de 2011

Cortar o tempo - Carlos Drummond de Andrade

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.